Os Pensadores Gregos na Era da Inteligência Artificial

Ao iniciar este texto quero deixar bem claro que ele é fruto de artigos/posts que temos acesso e que tratam sobre inteligência artificial, escritos por nada mais nada menos que “especialistas” que de forma gratuita e as custas de likes buscam engajamento com mensagens pirotécnicas. Portanto trata-se de uma reflexão, de como o conhecimento raso de tudo pode levar ao profundo poço do domínio do nada, pois essa situação realmente seria a grande ameaça trazida a nossa tão pouco utilizada inteligência natural pelos atuais ECN (especialistas em coisa nenhuma). Portando vamos tratar este tema de uma forma bem leve, humorada e com certo grau de provocação, sem saudosismos, mas com um viés de responsabilidade.

FILÓSOFOS NO MEIO AMBIENTE DIGITAL

Imagine Sócrates, Platão e Aristóteles, os titãs do pensamento, sendo transportados para os dias de hoje. Eles chegam, toga ao vento, prontos para um debate filosófico de alto nível, mas em vez de uma Ágora cheia de pensadores ávidos, encontram um buscador via internet.

O grande Sócrates, que adorava questionar tudo e todos, ficaria atordoado ao ver que as respostas, agora, vêm de uma caixinha brilhante no bolso, e não de longas conversas e reflexões profundas. Ele tentaria sua famosa “Maiêutica” no Siri ou Alexa, perguntando: “O que é a verdade?”, e receberia uma definição pronta, muito provavelmente sem chance de aprofundar o debate. Desanimado, ele poderia até pensar: “Parece que, hoje em dia, as pessoas já nascem com as respostas… mas será que elas entendem as perguntas?”.

Tentando entender o novo cenário Platão, o homem das ideias, chegaria todo empolgado para explicar o mundo das Formas e o conceito da Caverna, mas daria de cara com um pessoal que já acha que o mundo real é o feed do Instagram. Ele ficaria intrigado ao ver as sombras projetadas na tela e as pessoas acreditando que essas são a realidade. O Mito da Caverna ganharia uma atualização: agora, a caverna é a internet, e as sombras são posts de 15 segundos. Ele provavelmente abriria uma academia filosófica digital, mas teria que lidar com uma avalanche de comentários do tipo “Resumo de 30 segundos, por favor”, ou então “Prepare um pitch pois os ouvintes precisam compreender e aprovar em menos de 5 minutos”.

Certamente uma nova ideia poderia vir de Aristóteles? Ah, o mestre das ciências ficaria impressionado com a quantidade de informação disponível, mas ao ver como ela é consumida, sua sobrancelha grega iria parar na lua. Ele, que catalogava e organizava o conhecimento com tanto cuidado, ficaria perplexo com o fato de que hoje as pessoas preferem vídeos de gatinhos a uma leitura sobre ética. Pior ainda seria ver que, em vez de debates acalorados os “argumentos” agora são resolvidos com memes e gifs.

Quanto à inteligência artificial, esses filósofos ficariam divididos. Sócrates provavelmente começaria a questionar a IA até ela travar, enquanto Platão talvez a visse como uma tentativa moderna (e falha) de alcançar as ideias perfeitas. Aristóteles, sempre pragmático, poderia até tentar ensinar lógica para a IA, mas ficaria chocado ao ver que, apesar de toda a capacidade de processamento, ela ainda não entende o que é “felicidade” ou “virtude” no sentido mais profundo.

Em resumo, os grandes filósofos gregos provavelmente se sentiriam como peixes fora d’água (ou seria fora da nuvem?) neste mundo digital. Eles tentariam trazer um pouco de profundidade a essa era superficial, mas teriam que lidar com a nova realidade: uma sociedade que prefere respostas rápidas e mastigadas a uma reflexão profunda e cuidadosa. E, no final, eles provavelmente acabariam num podcast de filosofia, tentando resgatar um antigo e eficiente hábito de pensar antes de falar!

MACHINE LEARNING OU HUMAN LEARNING

Incrível como os seres humanos viveram a verdadeira maratona do aprendizado! No passado (não muito distante), aprender era quase um esporte radical. Nada de Google, nada de Ctrl+C e Ctrl+V, e muito menos resumos prontos piscando na tela. Se você quisesse aprender algo, meu amigo, era na raça! Muita leitura dos escritos que evoluíram da pedra passando pelo papiro e com a evolução chegou aos grandes e sábios registros em um meio ainda desconhecido por alguns chamado livros.

Com o passar do tempo o human learning evoluiu para outro tipo de aprendizado dando origem a épica jornada até as bibliotecas. Isso mesmo, levantar do sofá, calçar os sapatos e sair de casa para socializar e caçar conhecimento nas prateleiras. E, ao chegar lá, a busca por um livro específico era como encontrar uma agulha no palheiro. Você precisava dominar o sistema de classificação (quem sabe você conhece alguém que usou fichários) e torcer para que o livro não estivesse emprestado; sem contar que quando encontrava vinha com aquele cheiro de livro velho que era o perfume do conhecimento.

E ler um livro inteiro? Sem atalhos, sem resumos online; era você e aquelas centenas de páginas, numa batalha mental para absorver cada detalhe. Fazer trabalhos para a feira de ciências? Isso exigia criatividade, suor e muita cola (a líquida, não a trapaça!).

A galera construía vulcões que explodiam com bicarbonato de sódio e vinagre, escrevia cartazes à mão e passava noites recortando papelão, cortando isopor e colando tudo na base da gambiarra (a inventiva, não a da sacanagem).

Apresentações? Nada de PowerPoint! Era tudo no papel, com resumos escritos à mão, que pareciam mais longos do que a Bíblia (não tinha essa moleza de trabalho pronto pra vender na rede). Na hora de apresentar, o nervosismo era real, porque não tinha teleprompter ou slide bonitinho para salvar. E o medo de esquecer o que você tinha escrito? Ah, esse era o verdadeiro teste de fogo.

Viver assim era uma mistura de aventura e sobrevivência. As pessoas tinham que usar a cabeça (literalmente), a mão (escrevendo resumos intermináveis em uma tal de folha de papel almaço) afinal até existia uma tal de caligrafia e ortografia, que exigiam que a palavra “você” tivesse acento e quatro letras, coisas que atualmente pode estar ultrapassado. Claro que a modernização trouxe um avanço e uma nova profissão, a de datilografo, uma espécie de operador de impressora on-line que respondia ao comando imediato de um teclado, eliminando assim aquela coisa de ter uma letra bonita para tirar boas notas, mas exigia um aprendizado muito rígido para operar, sem olhar, um número interminável de teclas posicionadas em um padrão mundial.

Aprender era quase uma missão épica, que exigia tempo, esforço e uma boa dose de paciência, produtos atualmente escassos atualmente, mas, no fim das contas, essa era a verdadeira busca pela sabedoria. Aqueles que sobreviveram a essas provações ganhavam algo mais valioso do que qualquer certificado: a capacidade de pensar, criar e resolver problemas de um jeito que nem a melhor das IAs consegue replicar. É o equivalente mental de ter sobrevivido a uma guerra e sair rindo no final.

Ah, estava me esquecendo, tinha uns caras malucos que iniciavam uma tal de Ti, onde era exigido o domínio de uma “linguagem de máquina”, quase um novo idioma para poder se comunicar com os computadores, muitos deles que por sua capacidade de processamento ocupavam salas e andares.

Como era prazeroso quando um desses profissionais (programadores e analistas)  conseguiam programar uma máquina impressora por impacto em folhas listradas em tons de verde a figura de Jesus Cristo, quem conseguia já podia entrar comemorando na fila do setor de contratação das empresas.

A SABEDORIA DO “NÃO LER”.

Imagina só: uma galera que não lê livros, não faz pesquisa, e não tá nem aí pra aprofundar os conhecimentos. Mesmo assim, alguns se autointitulam “especialistas” ou como alguns preferem ser chamados “influenciadores”, alguns deles, por suas “vasta sabedoria” até ganham fotos nas páginas policiai. É como se fossem chefes que nunca entraram numa cozinha, mas sabem tudo sobre preparo dos melhores pratos porque viram uma foto de comida no Instagram e sguiram a receita no Google.

Eles têm opiniões formadas sobre tudo, de física quântica a como fazer um café perfeito e até mesmo liderança ou ficar milionário em pouco tempo, mas o conhecimento deles é tipo um biscoito de polvilho, crocante por fora, mas vazio por dentro. Quando perguntados sobre algo um pouco mais complexo, a resposta é um “Ah, vi um vídeo sobre isso” ou “Li um tweet”, onde a profundidade da pesquisa é um scroll no feed do TikTok.

Esses ECNs realmente estão convictos que dá para aprender tudo em 30 segundos, mas só se for aquele tutorial de como fazer slime; e quando se deparam com um livro, a reação é tipo a de quem viu um alienígena: “Isso ainda existe?”; e olha que as vezes até da para usar um kindle que dá certo grau de inovação e não tem aquele cheiro de papel velho, a não ser o da axila, pois para alguns poucos ainda pode gerar um certo charme carregar um livro debaixo do braço para impressionar alguém do seu lado.

E assim, um grupo de ECNs continua a navegar em águas rasas, com uma boia de informações fragmentadas, construídas com o apoio milagroso da IA, achando que estão prontos para cruzar o oceano do conhecimento, correndo o risco de, sem uma base sólida, qualquer onda um pouco mais forte será capaz de virar o seu delicado patinho inflável.

A IA APRENDENDO A COMANDAR

Imagine um escritório onde a inteligência artificial é a verdadeira chefona. Enquanto os humanos executivos estão lá tomando seu cafezinho ela está controlando tudo, desde o estoque de papel higiênico até o planejamento estratégico da empresa. Parece o paraíso, né? Imagina como algumas decisões já podem ser substituídas para ausência, isso mesmo ausência de inteligência natural qualificada, a saber :

  • Os Supersecretários

Em muitas empresas, os assistentes virtuais já sabem mais sobre os compromissos dos funcionários do que eles mesmos. “Alexa, marque uma reunião às 10h com o cliente.” E lá vai a IA agendando tudo, mandando lembretes e até sugerindo pautas. Os humanos? Eles só aparecem na hora da reunião, sem nem saber do que se trata. Resultado? O cérebro humano vai ficando tão preguiçoso que, sem a IA, a pessoa nem lembra mais o caminho para a sala de reuniões, ou melhor será que lembra o endereço da empresa, do rosto de seus colegas e clientes ou de como se comportar em um evento que exige socialização?

  • O Oráculo Corporativo

Lembra quando os analistas passavam horas quebrando a cabeça para entender os números da empresa? Agora, é só jogar tudo na IA e esperar a mágica acontecer. “Ei, IA, como foram as vendas do último trimestre?” E pronto, um relatório completo surge na tela, com gráficos, previsões e até sugestões de melhoria. Enquanto isso, o cérebro humano vai ficando confortável na poltrona, curtindo um belo cochilo, sem precisar nem pensar em fórmulas de Excel. O que acontece se uma decisão tomada por um executivo com base neste modelo gerar uma grande perda ou até fraudes e infrações a legislação, quem responde, a IA?

  • Headhunter Digital

Os profissionais de RH adoram usar IA para filtrar currículos. Em vez de passar horas analisando cada um, o sistema já separa os melhores candidatos com base em palavras-chave e padrões de comportamento. Os humanos só precisam dar a aprovação final. O cérebro, que antes era usado para entender as nuances e características dos candidatos, agora só serve para apertar o botão “aprovar”. A única coisa que ainda resta para o cérebro fazer é lembrar onde fica o botão.

  • Os Superatendentes

No atendimento ao cliente, os chatbots dominam. Eles respondem a perguntas, resolvem problemas e até fazem piadas, tudo em segundos. Enquanto isso, os atendentes humanos vão se acostumando a só entrar em ação quando o chatbot não consegue resolver algo e seguir um script previamente elaborado. E adivinha? Como isso raramente acontece, os cérebros humanos do atendimento ficam ali, batendo papo na sala de descanso, combinando o próximo HH (ainda bem para a socialização), cada vez mais preguiçosos e dependentes do robô para as tarefas complicadas.

  • O Faz-tudo Robótico

Na linha de produção ou no setor de logística, os robôs e sistemas automatizados fazem tudo: transportam, organizam, montam e empacotam. E os humanos? Eles estão ali, monitorando de longe, talvez trocando uma lâmpada ou apertando um botão de vez em quando. O cérebro, que antes precisava calcular, planejar e improvisar, agora só precisa lembrar de recarregar o robô e garantir que ele não bata em nada.

Então, enquanto a IA vai tomando conta das tarefas, os cérebros humanos vão ficando relaxados e confiantes demais no cérebro eletrônico e quem sabe um dia contaremos com “academias mentais” para malhar o cérebro, do mesmo jeito que vamos à academia para evitar a flacidez dos músculos. Afinal, se continuarmos nesse ritmo, nossos cérebros vão precisar de um bom personal trainer para se manterem em forma!

CONSTRUINDO UMA BASE NATURAL PARA A ARTIFICIAL

Para garantir que a inteligência natural não se torne refém da inteligência artificial  é fundamental investir em diversas frentes das quais podemos ousar em sugerir:

  • Alfabetização Digital

Ajudar as pessoas a entenderem como a IA funciona, suas limitações, e como distinguir informações geradas por ela de fontes confiáveis e verificadas, desenvolvendo e disseminando o pensamento crítico, ensinando as pessoas a questionarem, analisarem e avaliarem informações, em vez de simplesmente aceitar dados.

  • Resgate da Curiosidade Intelectual

Incentivar a leitura e pesquisa, promovendo a importância de análise de fontes tradicionais de conhecimento, como livros e estudos acadêmicos, garantindo uma base sólida de entendimento, estimulando o interesse genuíno pelo human learning, explorando e aprofundando em temas complexos, valorizando a sabedoria adquirida ao longo do tempo, a lógica e o raciocínio.

  • Estímulo a habilidades sociais e emocionais

Incentivar interações humanas, que promovem a troca de ideias e o crescimento do grupo, estimulando o trabalho em equipe e colaboração coletiva, algo que IA não consegue substituir de forma autêntica. Focar no desenvolvimento da empatia, comunicação e outras habilidades que são exclusivas dos seres humanos ao que chamamos de inteligência emocional e que a IA ainda não pode replicar plenamente.

  • Ética e responsabilidade digital

Formar uma compreensão ética sobre o uso da IA, incluindo o reconhecimento de vieses algorítmicos e as implicações sociais de depender excessivamente de tecnologias automatizadas. Atuar fortemente na regulamentação e na governança, implementando políticas que garantam que a IA seja usada como uma ferramenta para potencializar, e não substituir a inteligência e a responsabilidade humana (algo que Asimov já se preocupava na década de 50).

  • Fomento à Inovação

Incentivar a criatividade, promovendo atividades que desafiem a mente humana a criar, inovar e pensar “fora da caixa” e bem longe dela, algo que a IA, com seus algoritmos baseados em padrões, tem dificuldade em fazer. Explorar novas ideias, fomentando ambientes onde soluções criativas sejam encorajadas, reconhecendo que a criatividade humana é única, insubstituível e devidamente premiada.

  • Desenvolvimento de Habilidades Práticas

Encorajar a prática de habilidades manuais e técnicas que exijam destreza e intuição humana, como artesanato, culinária, jardinagem ou engenharia; áreas onde o toque humano é insubstituível. Promover o aprendizado através da experiência prática, onde o conhecimento é construído a partir da interação direta com o mundo real com experiências de aprendizado realmente ativas.

  • Promoção de Aprendizado Contínuo

Incentivar a educação continuada, onde as pessoas estão sempre aprendendo e se adaptando às novas tecnologias, mantendo a inteligência natural sempre um passo à frente com vistas a possibilitar o aprendizado ao longo da vida, com a valorização da experiência humana, reconhecendo e premiando a experiência e o conhecimento prático, que só podem ser adquiridos através de verdadeira  interação com o mundo real.

Ao atacar esses pontos, a inteligência natural pode não só coexistir com a IA, mas também usá-la como uma ferramenta poderosa para ampliar as capacidades humanas, sem se tornar dependente ou refém dela.

EXERCITAR PARA NÃO ATROFIAR

Enquanto os músculos do corpo crescem com exercícios físicos tão divulgados e acessíveis atualmente, também o cérebro pode ficar mais esperto e ágil quando é desafiado. Apesar de não ser um musculo, quanto mais você o estimula, mais ele se fortalece! Imagine-o como um carro de Fórmula 1, quanto mais você treina, mais rápido ele corre na pista da vida.

Exercitar o cérebro é como levar sua mente para a academia! Enquanto você não precisa de halteres para os músculos do crânio, como os temporais e masseteres (que estão ali para garantir que você mastigue suas ideias, literalmente), seu cérebro que também fica lá, pode ficar turbinado com um bom treino mental.

Agora, sabe aquela coisa da atrofia, aquela vilã sorrateira que deixa as coisas menores pela falta do uso, pois é, também é a maior inimiga da inteligência natural. Quando você deixa de desafiar seu cérebro, ele começa a relaxar, como se estivesse em um longo feriado de verão, e aí a inteligência natural começa a tirar uma soneca também. E sabe quem adora isso? A inteligência artificial. Para a IA, quanto mais a gente deixa o cérebro enferrujar, mais fácil é para ela dominar o pedaço.

Então, pense no cérebro como um motor que precisa ser constantemente afinado através de “levantamento de peso mental” e “flexões neuronais”, com exercícios tipo palavras cruzadas, quebra-cabeças, aprender uma nova língua ou até respirar um pouco dos ácaros das páginas fedorentas de algum “bom livro”, formando um circuito completo de alta intensidade para a mente.

Enquanto os músculos temporais garantem que você possa mastigar uma ideia brilhante, seu cérebro ganha desafios para não virar um sofá mental. E se você quer que ele continue afiado e esperto, é hora de começar a maratona de leitura, os treinos de lógica e as competições de xadrez. Afinal, a atrofia cerebral pode ser amiga da IA, mas só você pode permitir que sua inteligência natural continue no topo do pódio garantindo assim a sua empregabilidade e a evolução de sabedoria para as suas próximas gerações, onde seus filhos, netos e bisnetos possam se orgulhar de seu legado, muito além de uma simples dancinha ou de outras coisinhas menos inteligentes que ficarão salvas na rede.

Até lá a ignorância continua a gritar em nossos ouvidos, passando pelos posts e artigos publicados pelos ECNs através das redes, como se fossem um processo evolutivo da “Candinha” (aquela da música do rei Roberto Carlos) que sem respeitar a proteção de dados e a segurança da informação, sai falando de tudo e de todos, sem o verdadeiro conhecimento, responsabilidade e nenhum compliance. Enquanto isso SÓCRATES, PLATÃO E ARISTÓTELES seguem firmes, lutando como ícones da salvação da “inteligência natural” e pela proteção aos “neuro direitos” das próximas gerações.

  • Sobre o Autor: João Carlos ORZZI- Executivo com vasta experiência na relação com acionistas, Conselhos, Comitês e áreas de GRC/ESG. Ocupou posições de C-Level em grandes organizações dos setores de energia, telecomunicações, construção e serviço.

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